quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Prêmio Santander Cultural / PMPA / APTC divulga premiados

Mudança,  De Kombi à La Loca  e Até o Caminho 
são os projetos que ganharam o
Prêmio Santander Cultural/Prefeitura de Porto Alegre/APTC-RS



Porto Alegre, 15 de dezembro de 2011 – Na noite de ontem, o Átrio do Santander Cultural foi o palco onde foram conhecidas as três produtoras premiadas no Concurso de Desenvolvimento de Projetos de Longa-metragem. ProjetoMudança, da produtora Rainer Cine Ltda, projeto De Kombi à La Loca, da produtora Turning Point Produções Ltda, e projetoAté o Caminho, da produtora Tokyo Filmes Ltda, receberam o Prêmio Santander Cultural/Prefeitura de Porto Alegre/APTC-RS, no valor de R$ 50 mil cada, além de laboratórios de marketing, gestão e comunicação integrada na ESPM SUL. O período de dois anos para execução contempla o acompanhamento do processo de desenvolvimento dos projetos e os cursos de capacitação.

 


Sobre o Concurso de Desenvolvimento de Projetos de Longa-metragem


Na sétima edição, o concurso teve 26 projetos concorrendo, sendo 25 de Porto Alegre e um de Santa Cruz do Sul. A iniciativa do Santander Cultural, da Associação Profissional dos Técnicos Cinematográficos do RS – APTC-ABD/RS e da Prefeitura de Porto Alegre, é uma das mais longevas e importantes do país na área de cinema. Desde o lançamento, em 2002, supre uma lacuna importante no mercado audiovisual gaúcho ao garantir o investimento de recursos e capacitação numa etapa fundamental para o sucesso da realização de um filme: o desenvolvimento do projeto. Desde a sexta edição, que marcou o início de uma parceria com a ESPM SUL, o concurso tem dado ênfase especial à qualificação profissional, por meio de consultorias especializadas em gestão de projetos cinematográficos e produção de roteiro.


Projeto: Mudança


Produtora: Rainer Cine Ltda


Responsável: Milton do Prado


 


Projeto: De Kombi à La Loca


Produtora: Turning Point Produções Ltda


Responsável: Luiz Alberto Turquenitch


 


Projeto: Até o Caminho


Produtora: Tokyo Filmes Ltda

Responsável : Paola Wink

Sala P. F. Gastal temporariamente fechada

Prezados frequentadores da Sala P. F. Gastal:

Comunicamos que a Sala está temporariamente fechada, devido à interdição da Usina para adequação de equipamentos de prevenção de incêndios.

Tão logo a Sala possa ser reaberta, retomaremos nossa programação normal.
Abraços da equipe da Sala

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Sala P. F. Gastal segue exibindo o documentário Walachai

   A Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) segue exibindo até o dia 16 de dezembro, sexta-feira, o documentário Walachai, de Rejane Zilles, sobre uma comunidade de origem alemã localizada na serra gaúcha.

         No mesmo dia 16, na sessão da 19h, o cinema da Usina do Gasômetro dá início ao Festival Multimídia Zeitgeist, uma pequena mostra de filmes de temática ecológica. A mostra se estende até domingo, dia 18, e tem entrada franca.

Walachai

            “Um pedaço do Brasil ainda desconhecido pelos próprios brasileiros”. É assim que a diretora Rejane Zilles define Walachai, uma região localizada a 70 km de Porto Alegre e que nada lembra o movimento, as cores e os sons de uma cidade grande. Rejane apresenta ao espectador do documentário a vida de moradores de costumes e dinâmicas peculiares, opostos aos da vida urbana tão próxima. Nestas comunidades rurais isoladas, vivem descendentes de imigrantes alemães que falam um antigo dialeto da região do Hunsrück, hoje raro na Alemanha. No entanto, esta é a primeira língua de quem nasce no Walachai. Passada de modo oral de geração para geração, não teve atualização de linguagem e continua sofrendo inserções de palavras criadas pelos moradores. Muitos desconhecem a língua portuguesa e, até mesmo, as próprias raízes européias.

Walachai parte do projeto de continuidade de O Livro de Walachai, curta-metragem também dirigido por Rejane Zilles, que nasceu e viveu na região até os nove anos de idade. O curta retratou a peculiar trajetória do professor e agricultor Benno Wendling, que registrou a história de Walachai em um livro escrito à mão. Fora dos festivais, Walachai foi exibido publicamente apenas para a própria comunidade retratada no filme.

Walachai tem formato de exibição digital, com duração de 84 minutos. A produção e filmagens foram realizadas no Rio Grande do Sul e a fase de pós-produção e finalização, no Rio de Janeiro. Foram captadas aproximadamente 40 horas de material, em pequenos povoados como Walachai, Jammerthal, Batatenthal, Padre Eterno e Frankenthal, todos pertencentes ao município de Morro Reuter.

 Walachai. Direção de Rejane Zilles. Brasil, 2010. Documentário. Duração: 84 minutos.


GRADE DE HORÁRIOS

Semana de 13 a 18 de dezembro de 2011

13 de dezembro (terça-feira)

15:00 – Walachai
17:00 – Walachai
19:00 – Walachai

14 de dezembro (quarta-feira)

15:00 – Walachai
17:00 – Walachai
19:00 – Walachai

15 de dezembro (quinta-feira)

15:00 – Walachai
17:00 – Walachai

19:00 – Exibição do filme Cinco Maneiras de Fechar os Olhos, de Abel Roland, Amanda Copstein T. S., Emiliano Cunha, Filipe Matzembacher e Gabriel Motta Ferreira, produção coletiva dos alunos do Curso de Cinema da PUCRS (sessão seguida de debate)


16 de dezembro (sexta-feira)

15:00 – Walachai
17:00 – Walachai
19:00 – Festival Multimídia Zeitgeist (A Fábula da Corrupção + Terráqueos)

17 de dezembro (sábado)

15:00 – Festival Multimídia Zeitgeist (Contratempo + Criança, Alma do Negócio)
17:00 – Festival Multimídia Zeitgeist (Demoniocracia + Lutezenberger – Forever Gaia)
19:00 – Festival Multimídia Zeitgeist (A Fábula da Corrupção + Terráqueos)

18 de dezembro (domingo)

15:00 – Festival Multimídia Zeitgeist (Gottinari + Nas Terras do Bem Virá)
17:00 – Festival Multimídia Zeitgeist (Rachel + apresentação de Zoravia Bettiol do projeto Museu Águas de Porto Alegre)
19:00 – Festival Multimídia Zeitgeist (Manjoada + O Fim da Linha)

Sala P.F. Gastal segue exibindo o Documentário Walachai

            A Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) segue exibindo até o dia 16 de dezembro, sexta-feira, o documentário Walachai, de Rejane Zilles, sobre uma comunidade de origem alemã localizada na serra gaúcha.

         No mesmo dia 16, na sessão da 19h, o cinema da Usina do Gasômetro dá início ao Festival Multimídia Zeitgeist, uma pequena mostra de filmes de temática ecológica. A mostra se estende até domingo, dia 18, e tem entrada franca.

 
Walachai


             “Um pedaço do Brasil ainda desconhecido pelos próprios brasileiros”. É assim que a diretora Rejane Zilles define Walachai, uma região localizada a 70 km de Porto Alegre e que nada lembra o movimento, as cores e os sons de uma cidade grande. Rejane apresenta ao espectador do documentário a vida de moradores de costumes e dinâmicas peculiares, opostos aos da vida urbana tão próxima. Nestas comunidades rurais isoladas, vivem descendentes de imigrantes alemães que falam um antigo dialeto da região do Hunsrück, hoje raro na Alemanha. No entanto, esta é a primeira língua de quem nasce no Walachai. Passada de modo oral de geração para geração, não teve atualização de linguagem e continua sofrendo inserções de palavras criadas pelos moradores. Muitos desconhecem a língua portuguesa e, até mesmo, as próprias raízes européias.

Walachai parte do projeto de continuidade de O Livro de Walachai, curta-metragem também dirigido por Rejane Zilles, que nasceu e viveu na região até os nove anos de idade. O curta retratou a peculiar trajetória do professor e agricultor Benno Wendling, que registrou a história de Walachai em um livro escrito à mão. Fora dos festivais, Walachai foi exibido publicamente apenas para a própria comunidade retratada no filme.

Walachai tem formato de exibição digital, com duração de 84 minutos. A produção e filmagens foram realizadas no Rio Grande do Sul e a fase de pós-produção e finalização, no Rio de Janeiro. Foram captadas aproximadamente 40 horas de material, em pequenos povoados como Walachai, Jammerthal, Batatenthal, Padre Eterno e Frankenthal, todos pertencentes ao município de Morro Reuter.


 Walachai. Direção de Rejane Zilles. Brasil, 2010. Documentário. Duração: 84 minutos.

 

GRADE DE HORÁRIOS

Semana de 13 a 18 de dezembro de 2011



13 de dezembro (terça-feira)
15:00 – Walachai
17:00 – Walachai
19:00 – Walachai

14 de dezembro (quarta-feira)
15:00 – Walachai
17:00 – Walachai
19:00 – Walachai


15 de dezembro (quinta-feira)
15:00 – Walachai
17:00 – Walachai
19:00 – Exibição do filme Cinco Maneiras de Fechar os Olhos, de Abel Roland, Amanda Copstein T. S., Emiliano Cunha, Filipe Matzembacher e Gabriel Motta Ferreira, produção coletiva dos alunos do Curso de Cinema da PUCRS (sessão seguida de debate)


16 de dezembro (sexta-feira)
15:00 – Walachai
17:00 – Walachai
19:00 – Festival Multimídia Zeitgeist (A Fábula da Corrupção + Terráqueos)


17 de dezembro (sábado)
15:00 – Festival Multimídia Zeitgeist (Contratempo + Criança, Alma do Negócio)
17:00 – Festival Multimídia Zeitgeist (Demoniocracia + Lutezenberger – Forever Gaia)
19:00 – Festival Multimídia Zeitgeist (A Fábula da Corrupção + Terráqueos)


18 de dezembro (domingo)
15:00 – Festival Multimídia Zeitgeist (Gottinari + Nas Terras do Bem Virá)
17:00 – Festival Multimídia Zeitgeist (Rachel + apresentação de Zoravia Bettiol do projeto Museu Águas de Porto Alegre)
19:00 – Festival Multimídia Zeitgeist (Manjoada + O Fim da Linha)

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Sala P. F. Gastal exibe documentário Walachai


A Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) está exibindo o documentário Walachai, de Rejane Zilles, sobre uma comunidade de origem alemã localizada na serra gaúcha. Na sexta-feira, após a sessão das 19h, a diretora Rejane Zilles estará participando de um bate-papo com o público sobre o filme.

“Um pedaço do Brasil ainda desconhecido pelos próprios brasileiros”. É assim que a diretora Rejane Zilles define Walachai, uma região localizada a 70 km de Porto Alegre e que nada lembra o movimento, as cores e os sons de uma cidade grande. Rejane apresenta ao espectador do documentário a vida de moradores de costumes e dinâmicas peculiares, opostos aos da vida urbana tão próxima. Nestas comunidades rurais isoladas, vivem descendentes de imigrantes alemães que falam um antigo dialeto da região do Hunsrück, hoje raro na Alemanha. No entanto, esta é a primeira língua de quem nasce no Walachai. Passada de modo oral de geração para geração, não teve atualização de linguagem e continua sofrendo inserções de palavras criadas pelos moradores. Muitos desconhecem a língua portuguesa e, até mesmo, as próprias raízes européias.

 
Walachai parte do projeto de continuidade de O Livro de Walachai, curta-metragem também dirigido por Rejane Zilles, que nasceu e viveu na região até os nove anos de idade. O curta retratou a peculiar trajetória do professor e agricultor Benno Wendling, que registrou a história de Walachai em um livro escrito à mão. Fora dos festivais, Walachai foi exibido publicamente apenas para a própria comunidade retratada no filme.

Walachai tem formato de exibição digital, com duração de 84 minutos. A produção e filmagens foram realizadas no Rio Grande do Sul e a fase de pós-produção e finalização, no Rio de Janeiro. Foram captadas aproximadamente 40 horas de material, em pequenos povoados como Walachai, Jammerthal, Batatenthal, Padre Eterno e Frankenthal, todos pertencentes ao município de Morro Reuter.

Walachai. Direção de Rejane Zilles. Brasil, 2010. Documentário. Duração: 84 minutos.

GRADE DE HORÁRIOS

2 de dezembro (sexta-feira)

15:00 – Walachai
17:00 – Walachai
19:00 – Walachai, sessão seguida de debate com a diretora Rejane Zilles

3 de dezembro (sábado)

15:00 – Walachai
17:00 – Walachai
19:00 – Walachai

4 de dezembro (domingo)
15:00 – Walachai
17:00 – Walachai
19:00 – Walachai

6 de dezembro (terça-feira)

15:00 – Walachai
17:00 – Walachai
19:00 – Walachai

7 de dezembro (quarta-feira)
15:00 – Walachai
17:00 – Walachai
19:00 – Walachai

8 de dezembro (quinta-feira)
15:00 – Walachai
17:00 – Walachai
19:00 – Semana da Capoeira

9 de dezembro (sexta-feira)
15:00 – Walachai
17:00 – Walachai
19:00 – Walachai

10 de dezembro (sábado)
09:00 – Semana da Capoeira
15:00 – Semana da Capoeira
17:00 – Semana da Capoeira
19:00 – Semana da Capoeira

11 de dezembro (domingo)
15:00 – Walachai
17:00 – Walachai
19:00 – Walachai

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A semana segue com inspiradores de Almodóvar, lançamento de curta e estreia de Walachai


A Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar), aproveitando o lançamento do último filme de Pedro Almodóvar, A Pele que Habito, segue exibindo até o dia 1º de dezembro dois filmes clássicos que serviram de inspiração direta para o diretor espanhol criar a alucinada trama estrelada por Antonio Banderas, A Noiva de Frankenstein, de James Whale, e Os Olhos sem Rosto, de Georges Franju.

A partir de sexta-feira, dia 2 de dezembro, o cinema da Usina do Gasômetro passa a exibir o documentário brasileiro Walachai, de Rejane Zilles.
Um dos mais populares filmes de terror de todos os tempos, A Noiva de Frankenstein (1935) é uma bem sucedida continuação do Frankenstein original, realizado em 1931. O lendário Boris Karloff retoma o seu papel como o monstro mais incompreendido do cinema que agora anseia por uma companheira. Colin Clive regressa como o excessivamente ambicioso Dr. Frankenstein, que cria a infortunada noiva do monstro (Elsa Lanchester). Também dirigido por James Whale (foi seu último filme de terror) e com uma assombrosa trilha sonora, A Noiva de Frankenstein destaca-se sobretudo pela impressionante caracterização da atriz Elsa Lanchester.

Clássico do cinema fantástico francês realizado em 1960, Os Olhos sem Rosto narra a história do professor Génessier, um célebre cirurgião conhecido por seus trabalhos sobre heteroplasia, que tem uma filha, Christiane, que foi horrivelmente desfigurada num acidente, ficando somente com os olhos intactos. Para tentar restituir-lhe a beleza de antes, ele e uma enfermeira sequestram e mutilam belas moças para fazer as cirurgias experimentais de enxerto de pele.

A Noiva de Frankenstein (The Bride of Frankenstein). Direção de James Whale. EUA, 1935. Com Boris Karloff, Elsa Lanchester e Colin Clive. Duração: 75 minutos. Preto e branco. Exibição em 16mm.

Os Olhos sem Rosto (Les Yeux sans Visage). Direção de Georges Franju. França, 1960. Com Pierre Brasseur, Alida Valli e Edith Scob. Duração: 87 minutos. Preto e branco. Exibição em DVD.

GRADE DE HORÁRIOS

Semana de 29 de novembro a 4 de dezembro de 2011

29 de novembro (terça-feira)

15:00 – A Noiva de Frankenstein
17:00 – Os Olhos sem Rosto
19:00 – A Noiva de Frankenstein

30 de novembro (quarta-feira)

15:00 – A Noiva de Frankenstein
17:00 – Os Olhos sem Rosto
19:00 – Lançamento do curtametragem Rua dos Aflitos, 70, de Leandro Daros

1º de dezembro (quinta-feira)

15:00 – Os Olhos sem Rosto
17:00 – A Noiva de Frankenstein
19:00 – Os Olhos sem Rosto

2 de dezembro (sexta-feira)
14:00 – Usina da Educação (sessão fechada para alunos da SMED)

17:00 – Walachai
19:00 – Walachai

3 de dezembro (sábado)
15:00 – Walachai
17:00 – Walachai
19:00 – Walachai

4 de dezembro (domingo)

15:00 – Walachai
17:00 – Walachai
19:00 – Walachai

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Música e Videoarte no Multipalco do Teatro São Pedro

Música eletrônica integrada a arquitetura e as artes visuais ganham o espaço do Multipalco do Theatro São Pedro (Praça da Matriz), dia 26 de novembro, das 16 às 22h, na primeira edição gaúcha do Passport Green Sunset, que conta com o apoio da Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia, da Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre.
O evento - inspirado nas festas de verão do MoMA (NY) - irá reunir a vanguarda da música eletrônica às artes visuais e à arquitetura do Centro Histórico de Porto Alegre. Esse é o mote da festa que, a exemplo das baladas que acontecem em terraços de museus mundo afora, tem agitado o jardim do Museu da Imagem e do Som, em São Paulo, há seis edições.

Os produtores Gabriel Cevallos e Marcos Guzman trazem um dos melhores artistas quando o assunto é música negra americana. O “embaixador do Boogie Funk” de Los Angeles, Dâm-Funk, é o convidado especial para o evento. Completam o line up da Passaport Green Sunset o trio Leo Felipe (Pulp), Kahara (Neon) e Chaves (Disc-o-Nexo) – três fortes nomes da cena eletrônica do sul, selecionados pelo trabalho de referência que fazem nas respectivas festas, expoentes no cenário alternativo brasileiro. E, além de muito som, os visitantes poderão conferir intervenções artísticas do coletivo paulista Grite Poesia e projeções de videoarte de Bruno Borne e Ricardo Carioba.

Ricardo Carioba é paulista, vive e trabalha em São Paulo. Desenvolve trabalhos principalmente em meios eletrônicos e digitais. Realizou exposições individuais na Galeria Vermelho, Casa Triângulo, Centro Cultural São Paulo e Paço das Artes, em São Paulo; Oi Futuro, no Rio de Janeiro; e Galery 33, em Londres. Participou de diversas mostras coletivas, como Panorama de Arte Brasileira no MAM-SP, Imagética no Solar do Barão em Curitiba, Salão da Bahia em Salvador, Em Torno de Operações Mentais no Museu de arte de Belém e O Lugar Dissonante em Recife. Seus projetos de música eletrônica foram apresentados em São Paulo, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Londres e Nova York.

Bruno Borne é arquiteto e artista visual graduado pelo Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Como artista, costuma fazer uso de projeções de animações digitais, relacionando computação gráfica com a arquitetura e as especifidades do local. Em seus trabalhos, Borne procura discutir questões relativas ao espaço e à virtualidade, utilizando recursos como a reflexão e o mise en abyme. Também produz profissionalmente ilustrações e animações para o mercado de arquitetura, tendo atuado em estúdios de destaque no Brasil. Em 2011 recebeu o Prêmio Açorianos de Artes Plásticas na categoria Destaque em Mídias Tecnológicas com a mostra Seção invertida, apresentada na Galeria Lunara.

Dâm-Funk, em sua performance em Porto Alegre, apresentará a fusão do produtor com o cantor e DJ - ao mesmo tempo em que toca teclado ele canta e roda seus discos de vinil - reverenciando os antigos performers do Funk setentista.
As parcerias do DJ vão de nomes consagrados do mundo Rap como Madlib, J Rocc, Snoop Dog, até jóias do underground como Animal Collective, Ariel Pink e Nite Jewel. Esses trabalhos refletem na sua música, que resulta em um mix de black com música eletrônica e space cosmic boogie das galáxias.

Passport Green Sunset
Multipalco Theatro São Pedro
Centro – Praça da Matriz
Dia 26/11, das 16h às 22h
Entrada gratuita
O evento encerrará no horário previsto e
acontecerá normalmente, mesmo em caso de chuva.

LINE UP

Dâm-Funk (Stones Throw)
Chaves (Disc-o-Nexo)
Leo Felipe (Pulp)
Kahara (NEON)

INTERVENÇÕES

Grite Poesias

VIDEOARTE

Bruno Borne
Ricardo Carioba


APOIO INSTITUCIONAL

Multipalco Theatro São Pedro
Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia / Secretaria Municipal da Cultura

APOIO

Cabaret - Disc-o-Nexo - JZK ProDJ Setups – Mycool – NEON - PEK- Pulp - Revista Void

CURADORIA VIDEOARTE

Bernardo de Souza
PRODUÇÃO E CURADORIA

Gabriel Cevallos (RS) e Marcos Guzman (SP)


Contato para Imprensa
Débora Tessler e Ulisses Carrilho
Débora Tessler Conteúdo & Relacionamento

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Listagem Projetos Habilitados VII Prêmio Santander Cultural/PMPS/APTC

CONCURSO Nº 17/2011

Processo 001.021495.11.4

 
VII Prêmio Santander Cultural / Prefeitura de Porto Alegre / APTC/ABD-RS

A SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA comunica aos interessados o resultado da reunião de habilitação jurídica do Concurso em epígrafe, conforme segue:

PROJETOS HABILITADOS:

 “Operação Copacabana” (WALPER RUAS PRODUÇÕES LTDA.);

 “Petsburg” (A. R. BOZZETTI - AUDIOVISUAIS ME);

 “La Hermosa” (KARINE MEDEIROS EMERICH);

 “Te darei o céu” e “Olho de Gato” (MODUS VIVENDI PRODUTORA DE ÁUDIO VISUAL LTDA.);

 “Noite Adentro”, “Canções que fiz para você dormir” e “Por Amor” (BESOURO FILMES LTDA.);

 “Mudança” (RAINER CINE LTDA.);

 “Nós, que nos queremos tão pouco” (RS MULTIMEDIA TELEVISÃO E CINEMA LTDA – ME);

 “Centauro” (GOULART MULLER PRODUÇÃO AUDIOVISUAL LTDA.);

 “Os dezesseis do rio” (DE A A Z - PRODUÇÕES AUDIOVISUAIS LTDA.);

 “Depois da Enchente” (TEMPO SERVIÇOS DE PRODUÇÃO LTDA.);

 “Lembranças de Lugar Nenhum” e “Mar das Árvores” (GUSTAVO SPOLIDORO – ME);

 “Passado molhado de sangue”, “Moloque“ e “Lord Baccarat” (PANDA FILMES LTDA. - EPP);

 “Pegando Onda” (CLIP PRODUTORA DE CINEMA E VÍDEO LTDA.);

 “Mais uma História de Amor” (BRITO, MARTINS E SANTOS PRODUÇÕES LTDA.);

 “Puro Sangue” e “Gurgel, Um Visionário” (MENDINA DE MORAIS SANTOS PRODUÇÕES LTDA.);

 “De Kombi à La Loca” (TURNING POINT PRODUÇÕES LTDA.);

 “Até o Caminho” (TOKYO FILMES LTDA.);

 “Vermelha” (COLATERAL FILMES LTDA.);

 “Time Line” (ACCORDE PRODUÇÃO DE AUDIOVISUAIS LTDA.).

PROJETOS INABILITADOS:


 "Estrada da Solidão" (EMPRESA CINEMATOGRÁFICA PAMPEANA LTDA.) por não atender o disposto no item 6.1, letra "m" do edital;

 "Além Mar", "Meu Insólito Mundo Particular" e "Feliz Fim do Mundo" (ZEPPELIN PRODUÇÕES DE CINEMA E TELEVISÃO LTDA.) por não atenderem o disposto no item 5.1 e no item 6.1, letras "h", "i" e "n" do edital;

 "Memórias em Sal de Prata", "Um Cálice por dia" e "Jardim Cinéreo" (EPIFANIA FILMES PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E PRODUÇÃO AUDIOVISUAL LTDA.) por não atenderem o disposto no item 3.1 do edital;

 "Porto Alegre 2014 - O Ano da Copa" (PATRÍCIA LUCEIRO DE OLIVEIRA – ME) por não atender o disposto no item 3.1 e no item 6.1, letra "l" do edital;

 "Passageiros" (BUREAU DE CINEMA E ARTES VISUAIS LTDA.) por não atender o disposto no subitem 5.1.1 e no item 6.1, letra “k” do edital;

 "Areia nos Dentes" (LOCKHEART FILMES LTDA.) por não atender o disposto no item 5.1 e no item 6.1, letras "e", "f" e “k” do edital;

 "Tempo Comum" (ORGANISMO FILMES LTDA.) por não atender o disposto no item 6.1, letras "e" e "f" do edital;

 "Os Guaxos" e "Cale-se de Anis" (BRITO, MARTINS E SANTOS PRODUÇÕES LTDA.) por não atenderem o disposto no item 5.1 do edital;

 "Rumo a Guizos" (MANGA ROSA FILMES LTDA.) por não atender o disposto no item 5.1 do edital;

 "Albardão" e "Uma porção de dinheiro" (CUBO FILMES PRODUÇÕES E EVENTOS LTDA – ME) por não atenderem o disposto no item 6.1, letra "c" do edital.



Fica aberto o prazo recursal de cinco (05) dias úteis referente à Fase de Habilitação, a contar do primeiro dia útil após a data de publicação deste aviso.


Porto Alegre, 22 de novembro de 2011.


SERGIUS GONZAGA,

Secretário Municipal da Cultura

_________________
OBS.: O resultado foi publicado no DOPA e Correio do Povo do dia de hoje, 22/11 e os projetos inabilitados tem 5 dias a contar do dia 23 para recorrer da decisão.

Convite Lançamento Democracine


A Prefeitura de Porto Alegre e o Observatório Internacional de Democracia Participativa,
em parceria com o Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra
convidam para lançamento da primeira edição do
Democracine - Festival Internacional de Cinema de Porto Alegre,
que contará com Painel e coquetel.

Dia 23 de novembro de 2011 – às 18h, na Sala P. F. Gastal

O Painel de lançamento do Democracine 2012, Imagem, Democracia e Cidades, contará com Jorge Furtado, Evaldo Mocarzel e Giovanni Allegretti como debatedores.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

KOPECK de Jaime Lerner tem lançamento dia 24

A Manga Rosa Filmes convida para o Lançamento do curta metragem KOPECK de Jaime Lerner

Dia: 24/11
Horário: 19h30min
Onde: PF Gastal- Usina do Gasômetro 3º andar
Ficção: 35mm / /12’40”/ cor/ 2011
Prêmio de Melhor Produção - Mostra Gaúcha no Festival de Gramado -2011

Sinopse: Jarvis, quer escrever um grande romance – almeja se expressar e ser reconhecido pelas grandes histórias que não consegue contar. Um filme que trata de memórias emprestadas, sonhos não realizados, ambições frustradas, luto e no meio de todos estes sentimentos, uma descoberta transformadora.

Dois Clássicos para dialogar com o novo Almodóvar

          A Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar), aproveitando o lançamento do último filme de Pedro Almodóvar, A Pele que Habito, coloca em cartaz entre os dias 22 e 27 de novembro dois filmes clássicos que serviram de inspiração direta para o diretor espanhol criar a alucinada trama estrelada por Antonio Banderas, A Noiva de Frankenstein, de James Whale, e Os Olhos sem Rosto, de Georges Franju. 

Um dos mais populares filmes de terror de todos os tempos, A Noiva de Frankenstein (1935) é uma bem sucedida continuação do Frankenstein original, realizado em 1931. O lendário Boris Karloff retoma o seu papel como o monstro mais incompreendido do cinema que agora anseia por uma companheira. Colin Clive regressa como o excessivamente ambicioso Dr. Frankenstein, que cria a infortunada noiva do monstro (Elsa Lanchester). Também dirigido por James Whale (foi seu último filme de terror) e com uma assombrosa trilha sonora, A Noiva de Frankenstein destaca-se sobretudo pela impressionante caracterização da atriz Elsa Lanchester.


Clássico do cinema fantástico francês realizado em 1960, Os Olhos sem Rosto narra a história do professor Génessier, um célebre cirurgião conhecido por seus trabalhos sobre heteroplasia, que tem uma filha, Christiane, que foi horrivelmente desfigurada num acidente, ficando somente com os olhos intactos. Para tentar restituir-lhe a beleza de antes, ele e uma enfermeira sequestram e mutilam belas moças para fazer as cirurgias experimentais de enxerto de pele.

A Noiva de Frankenstein (The Bride of Frankenstein). Direção de James Whale. EUA, 1935. Com Boris Karloff, Elsa Lanchester e Colin Clive. Duração: 75 minutos. Preto e branco. Exibição em 16mm.

Os Olhos sem Rosto (Les Yeux sans Visage). Direção de Georges Franju. França, 1960.Com Pierre Brasseur, Alida Valli e Edith Scob. Duração: 87 minutos. Preto e branco. Exibição em DVD.

 GRADE DE HORÁRIOS
Semana de 22 a 27 de novembro de 2011
  
22 de novembro (terça-feira)
15:00 – Salão de Arte Afrobrasileira
17:00 – Os Olhos sem Rosto
19:00 – A Noiva de Frankenstein


23 de novembro (quarta-feira)
15:00 – A Noiva de Frankenstein
18:00 – Lançamento I Democracine – Festival Internacional de Cinema de Porto Alegre, com debate com os diretores Jorge Furtado e Evaldo Mocarzel e o socióligo italiano Giovanni Allegretti
  
24 de novembro (quinta-feira)
15:00 – Os Olhos sem Rosto
17:00 – A Noiva de Frankenstein
19:00 – Lançamento do curtametragem Kopeck, de Jaime Lerner
  
25 de novembro (sexta-feira)
15:00 – Salão de Arte Afrobrasileira
17:00 – Os Olhos sem Rosto
19:00 – A Noiva de Frankenstein

26 de novembro (sábado)
15:00 – Os Olhos sem Rosto
17:00 – A Noiva de Frankenstein
19:00 – Capoeira em Cartaz
  
27 de novembro (domingo)
15:00 – A Noiva de Frankenstein
17:00 – Os Olhos sem Rosto
19:00 – A Noiva de Frankenstein

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

A força autêntica e simples de Um Homem que Grita - por Marcelo Oliveira da Silva

Transcrevemos abaixo artigo que Marcelo Oliveira da Silva escreveu sobre o grande filme O homem que grita, que estreia na P. F. Gastal na próxima semana.
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A força autêntica e simples de Um Homem que Grita

Marcelo Oliveira da Silva



A primeiríssima grande qualidade do filme Um Homem que Grita é romper a virtual invisibilidade da África no cinema. Certo, você talvez pensará, “O que eu aqui em Porto Alegre ganho com isso?” Bem, não se trata apenas de uma chance de vislumbrar a vida como ela é, ou também pode ser, naquele continente pouco visto e menos ainda conhecido, mas sobretudo a de conferir como é possível se contar muito bem uma história com muita simplicidade.

O diretor Mahamat Saleh Haroun nasceu no Chade (onde se passam todos os seus filmes) e estudou cinema e jornalismo na França. Sua temática está centrada nos mais de trinta anos de guerra civil que inviabilizam sempre mais sua terra natal. No caso de Um Homem que Grita, prêmio do júri em Cannes neste ano, sua verve de jornalista dá lugar ao cronista sóbrio, que pinça o drama familiar de um homem comum para evocar a situação de sua nação.

Adam (Youssouf Djaoro) foi campeão nacional de natação na juventude e hoje cuida da piscina de um hotel de luxo. Quando o hotel é privatizado, ele perde a posição para o ajudante, seu filho, sendo colocado na portaria. Ao mesmo tempo, emissários informais do governo lhe pedem dinheiro para combater as tropas rebeldes. Adam afirma não ter dinheiro e de fato se pode compreender que não tivesse poupança. Um segundo aviso de que seu filho seria colocado no posto de capitão podia ter acendido em Adam a necessidade de vender a motocicleta ou o que fosse para evitar o alistamento. Adam não faz isso, talvez por acreditar que como oficial o filho estaria mais seguro, talvez por desejar reaver sua posição de administrador da piscina do clube ao qual dedicou sua existência. O rapaz acaba sendo recrutado à força e Adam terá de conviver com o dilema moral de não ter feito mais para salvar seu menino.

Se o enredo pode ser descrito em pouquíssimas linhas, o mesmo não pode ser dito da narrativa. A câmara e a edição de imagens não estão a serviço da espetacularização estética, mas do contexto. Contudo, não falta à fotografia rigor estético. Somos poupados daquelas imagens demasiado familiares de por-do-sol tropical. E somos não poucas vezes surpreendidos pela beleza de elementos insuspeitos, como por exemplo esteiras penduradas na calha da varanda de Adam, filtrando o sol, mas deixando antever o que se passava ali atrás de uma maneira original e ainda assim em nada estetizada.

Em se tratando do drama de um pai em meio a uma guerra civil, há grande chance de pieguice e paternalismo comprometerem a história. Outro grande acerto no sentido de evitar a estetização e conferir realismo à obra foi a decisão do diretor de empregar apenas atores amadores. A qualidade do resultado é também comprovada pelo merecido prêmio para Youssouf Djaoro no Festival de Chicago.

Outro ponto que confere autenticidade a Um Homem que Grita é a maneira como conflitos e questões de família são resolvidas naquela cultura. Muito ao sabor da restrição implacável que o calor impõe aos movimentos e, por consequência, aos diálogos, muito do que se comunica é apenas sugerido por meio de silêncios, olhares e gestos – ou a ausência deles. O que quer que precise ser extravasado, não encontra sua liberação na verborragia, mas em atitudes concretas. É assim quando Adam ataca o homem que lhe informou a convocação do filho ao vê-lo fugir disfarçado de mulher quando a cidade é evacuada. É assim quando a namorada do rapaz exprime numa cantiga triste – e efetivamente emocionante para o espectador na sala de cinema – a dor da separação.

Um Homem que Grita termina com uma citação que também nos sacode na confortável cadeira de espectadores. O breve texto nos convida a descruzar os braços, “porque um homem que chora não é um espetáculo e seu rosto em lágrimas não é um palco”. É possível que desde Porto Alegre não possamos de fato fazer muita coisa concreta pelo drama no Chade, mas saber de sua existência, falar dele, certamente ajudará a tornar o problema mais visível, aproximando-o ao menos da solidariedade.

Aclamado filme Africano entra em cartaz dia 15

A Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) coloca em cartaz a partir de terça-feira, 15 de novembro, o premiado filme africano Um Homem que Grita, exibido com sucesso no Festival de Cannes de 2010. A exibição de Um Homem que Grita na Sala P. F. Gastal é uma parceria com o SESC Porto Alegre, para marcar a passagem da Semana da Consciência Negra. As sessões têm entrada franca

Um Homem que Grita conta a história de Adam, 60 anos, um ex-campeão de natação que trabalha como guardião de uma piscina de um hotel de luxo no Chade, na África. Obrigado a ceder sua vaga para o filho mais jovem, Adam entrará em conflito ao ver-se diante de uma terrível decisão, envolvendo a guerra civil que assola o seu país e o destino do próprio filho.

Primeiro filme a ser rodado no Chade, Um Homem que Grita foi aclamado pela crítica pela perfeita combinação entre drama político e relato intimista, e trouxe notoriedade a seu diretor, Mahamat-Saleh Haroun, que este ano esteve no Brasil como um dos jurados da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Trata-se de uma rara oportunidade para os espectadores conhecerem uma cinematografia pouquíssimo divulgada no Brasil.

Um Homem que Grita (Un Homme qui Crie), de Mahamat-Saleh Haroun. Chade/França/Bélgica, 2010. Duração: 92 minutos. Exibição em DVD.

GRADE DE HORÁRIOS
Semana de 15 a 20 de novembro de 2011

15 de novembro (terça-feira)
15:00 – Um Homem que Grita
17:00 – Um Homem que Grita
19:00 – Um Homem que Grita
16 de novembro (quarta-feira)
10:00 – Mostra Produção Alunos SMED (sessão fechada)
15:00 – Mostra Produção Alunos SMED (sessão fechada)
17:00 – Um Homem que Grita
19:00 – Lançamento documentário Simplesmente

17 de novembro (quinta-feira)
10:00 – Mostra Produção Alunos SMED (sessão fechada)
15:00 – Mostra Produção Alunos SMED (sessão fechada)
17:00 – Um Homem que Grita
19:00 – Um Homem que Grita

18 de novembro (sexta-feira)
10:00 – Mostra Produção Alunos SMED (sessão fechada)
15:00 – Salão de Arte Afrobrasileira
17:00 – Um Homem que Grita
19:00 – Um Homem que Grita

19 de novembro (sábado)
15:00 – Um Homem que Grita
17:00 – Um Homem que Grita
19:00 – Um Homem que Grita

20 de novembro (domingo)
15:00 – Um Homem que Grita
17:00 – Um Homem que Grita
19:00 – Um Homem que Grita

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Sala P. F. Gastal dedica mostra a Ícones do Cinema Paulista

A Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) realiza entre os dias 8 e 13 de novembro uma pequena mostra dedicada ao cinema paulista, reunindo três longas e um programa de curtas, a serem exibidos alternadamente em três sessões diárias, 15h, 17h e 19h. A mostra Ícones do Cinema Paulista é realizada com o apoio da Programadora Brasil, programa do Ministério da Cultura dedicado à difusão do cinema brasileiro. Todas as sessões têm entrada franca. No sábado, 12 de novembro, a partir das 17h, o cinema da Usina do Gasômetro recebe ainda a mostra com os resultados da oficinas de vídeo do projeto de Descentralização da Cultura da SMC.

PROGRAMAÇÃO
São Paulo Sociedade Anônima, de Luiz Sérgio Person (Brasil, 1965, 107 minutos)

Grande painel sobre o impacto das transformações sociais e econômicas na cidade de São Paulo provocadas pelo surto da implantação da indústria automobilística no Brasil, sob a ótica de um indivíduo em ascensão. Após casar-se, ter amantes e progredir socialmente, unindo-se a um empresário do setor automobilístico, ele entra em crise e tenta abandonar sua carreira e sua vida conjugal. Um clássico do cinema brasileiro, com grandes atuações de Walmor Chagas e Eva Wilma. Exibição em DVD.

O Corintiano, de Milton Amaral (Brasil, 1966, 98 minutos)

Comédia protagonizada pelo grande ator brasileiro Mazzaropi, o filme narra a paixão do brasileiro pelo futebol e a rivalidade histórica entre Corinthians e Palmeiras. Aqui Mazzaropi é “Seu” Manuel, barbeiro fanático pelo Corinthians, capaz de loucuras: andar com um burro preto-e-branco, bater boca com torcedores de times rivais, fazer promessas malucas, orações, sofrer e xingar na arquibancada. Exibição em DVD.
A Dama do Cine Shanghai, de Guilherme de Almeida Prado (Brasil, 1988, 115 minutos)

Numa noite quente e úmida de verão, Lucas, um corretor de imóveis e ex-boxeador, entra em um cinema no centro de São Paulo para ver um filme policial. Na sala escura conhece Suzana, uma bela e misteriosa mulher, muito parecida com a protagonista do filme. A partir desse encontro, aparentemente fortuito, o vendedor passa a viver uma aventura de suspense e sua paixão o envolve num labirinto de pistas e assassinatos. Releitura do filme noir, com Antônio Fagundes e Maitê Proença à frente do elenco. Prêmio de melhor filme no Festival de Gramado. Exibição em DVD.

Programa Memórias da Boca do Lixo (duração total: 102 minutos)

Candeias: da Boca Pra Fora, de Celso Gonçalves (Brasil, 2002, 17 minutos)

Um retrato original de um dos mestres do Cinema Marginal, Ozualdo Candeias, realizador dos clássicos A Margem e Zezero; genuinamente um cineasta do povo. Divertidos e controversos depoimentos de personalidades do cinema como Zé do Caixão, Carlos Reichenbach, Inácio Araújo e Jairo Ferreira. Exibição em DVD.

Soberano, de Ana Paula Orfandi e Kiko Mollica (Brasil, 2005, 15 minutos)

Reminiscências resgatam a trajetória do bar Soberano, símbolo da intensa e espontânea produção do movimento cinematográfico da Boca do Lixo. Exibição em DVD.

Boca Aberta, de Rubens Xavier (Brasil, 1984, 20 minutos)

Documentário realizado em 1984 sobre alguns dos principais protagonistas da cinematografia ligada à Boca do Lixo, como Odi Fraga, realizador que dirigiu inúmeros longas, muitos deles sobre a temática do sexo explícito, Ozualdo Candeias, com uma filmografia mais autoral, e Toni Vieira, que dirigiu mais de 20 filmes. A rotina de atores e produtores ligados a este pólo de produção de filmes de apelo mais popular e que foram responsáveis pela produção das comédias eróticas das décadas de 60 e 70. Exibição em DVD.

O Galante Rei da Boca, de Alessandro Gamo e Luís Rocha Melo (Brasil, 2003, 50 minutos)

Também chamado de o "Rei da Boca", ou o "Produtor Biônico", A. P. Galante produziu de filmes de cangaço a comédias eróticas, dramas psicológicos e filmes policiais, passando por bang-bangs e filmes de kung-fu, num total de mais de 50 obras. Com depoimentos do prórpio Galante, trechos de seus filmes, imagens de São Paulo e da Boca do Lixo de ontem e de hoje e entrevistas inéditas com nomes como Carlos Reichenbach, Jairo Ferreira, Rogério Sganzerla, Inácio Araújo, Severino Dadá, Miro Reis, Sylvio Renoldi, Pio Zamuner, Antônio Meliande, Cláudio Portioli, Sebastião de Souza e João Silvério Trevisan (técnicos, diretores e críticos que fizeram a história do cinema brasileiro), O Galante Rei da Boca é um documentário que, com humor e a simpatia peculiares de seu personagem central, reflete e informa sobre o fazer cinema no Brasil. Exibição em DVD.

GRADE DE HORÁRIOS

Semana de 8 a 13 de novembro de 2011

Terça-feira (8 de novembro)
15:00 – O Corintiano
17:00 – Programa de Curtas
19:00 – São Paulo Sociedade Anônima

Quarta-feira (9 de novembro)
15:00 – Programa de Curtas
17:00 – O Corintiano
19:00 – A Dama do Cine Shanghai

Quinta-feira (10 de novembro)
15:00 – São Paulo Sociedade Anônima
17:00 – A Dama do Cine Shanghai
19:00 – O Corintiano

Sexta-feira (11 de novembro)
14:00 – Usina da Educação (sessão fechada para alunos da rede municipal)
17:00 – Programa de Curtas
19:00 – A Dama do Cine Shanghai

Sábado (12 de novembro)
15:00 – O Corintiano
17:00 – Mostra das Oficinas de Vídeo da Descentralização da Cultura (até as 21h)

Domingo (13 de novembro)
15:00 – O Corintiano
17:00 – Programa de Curtas
19:00 – São Paulo Sociedade Anônima

terça-feira, 1 de novembro de 2011

PROJETO RAROS APRESENTA FILME INSPIRADO NA OBRA DE CHARLES BUKOWSKI


 
O projeto Raros da Sala P. F. Gastal (Usina do Gasômetro, 3º andar) exibe nesta sexta-feira, 04 de novembro, às 20 horas,  o filme belga Crazy Love, baseado na obra do escritor maldito Charles Bukowski. Realizado em 1987, Crazy Love é o primeiro longa-metragem do diretor belga Dominique Deruddere, mais conhecido do grande público por sua indicação ao Oscar de Filme Estrangeiro em 2001 por Fama Para Todos. Inspirado em diversos contos de Bukowski, sendo mais evidente a transposição de “A Sereia que Copulava em Veneza, Califórnia”, do livro “Crônica de Um Amor Louco”, a trama acompanha três momentos distintos na vida do trágico e patético personagem Harry Voss, e sua incessante busca por amor e aceitação, passando por sua adolescência conturbada, até focar o retrato cruel de um homem amargo e solitário. Crazy Love é considerada uma das mais fiéis adaptações do universo de desesperança e degradação concebido por Bukowski.
 ENTRADA FRANCA

Crazy Love, de Dominique Deruddere (Bélgica, 1987). Duração: 90 minutos.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Trilogia Coração no Fogo seguem em exibição na Sala P.F. Gastal

         A Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) segue exibindo os três filmes que compõem a chamada “Trilogia Coração no Fogo”: A Fuga da Mulher Gorila, A Alegria e Desassossego (Filme das Maravilhas).

 Os filmes da Trilogia Coração no Fogo, idealizados pela dupla Felipe Bragança e Marina Meliande, formam um dos mais interessantes e originais projetos de cinema autoral realizados no Brasil em anos recentes. A proposta desse projeto é de um cinema coletivo que fala sobre “utopia, aventura e amor”. A trilogia chega a Porto Alegre após ser exibida em diversas capitais. E quem comprar o ingresso para dois filmes da trilogia, poderá assistir o terceiro de graça. Dois filmes da trilogia, A Fuga da Mulher Gorila e Desassossego (Filme das Maravilhas) fazem parte da Sessão Vitrine, projeto que consiste no lançamento coletivo de filmes brasileiros, inéditos no circuito comercial, com exibições simultâneas em diversas cidades.





Em A Fuga da Mulher Gorila duas irmãs pegam a estrada de kombi, recolhem ator que deseja conhecer o Rio de Janeiro, organizam show mambembe no qual se transformam em gorila e ameaçam a platéia – o oceano, símbolo do infinito, motiva-as a se lançarem na busca, a desbravarem o caminho, mesmo que ele seja inalcançável. O filme de Felipe Bragança e Marina Meliande pulsa sobre o tênue limite entre a aventura e a melancolia, em virtude da impossibilidade de se concluir a jornada.



A Alegria é um filme de super-heróis: Luiza tem 16 anos e não aguenta mais ouvir falar no fim do mundo. Em uma noite de Natal, seu primo João desaparece pelas ruas do Rio de Janeiro. Semanas depois, enquanto Luiza passa dias sozinha em seu apartamento na Zona Sul carioca, um misterioso visitante vem bater à sua porta. A partir dessa noite, coisas novas e estranhas começam a acontecer.





Desassossego (Filme das Maravilhas) foi finalizado em 2011e é o filme mais recente, que fecha a trilogia, tendo tido a estreia mundial de seu corte final no Festival de Rotterdam no último mês de janeiro. Ao contrário dos outros dois filmes, Desassossego não foi dirigido apenas pela dupla, Bragança e Meliande, mas fez parte de um desejo maior de compartilhar esse processo: 14 diretores (entre eles Karim Aïnouz) foram convidados a responder uma carta escrita por Bragança inspirado num bilhete real encontrado num armário de uma adolescente de nome Luiza, encontrado em um apartamento abandonado no Rio de Janeiro. A partir das respostas a essa carta (pequenos fragmentos de filmes com duração média de 5 minutos), Bragança e Meliande costuraram um longa delirante, não-narrativo, e já definido como um “bálsamo para os olhos” pelos curadores do Festival de Rotterdam.

Os três filmes da “Trilogia Coração no Fogo” vem tendo uma ótima acolhida internacional, com passagem por festivais de prestígio como Locarno, Rotterdam e Cannes. O diretor Felipe Bragança também é conhecido por sua atuação como crítico de cinema, com passagem pelas revistas eletrônicas Contracampo e Cinética, e por sua colaboração com o cineasta Karim Aïnouz, como co-roteirista do filme O Céu de Suely e da série de televisão Alice, feita para o canal a cabo HBO.

Antes de A Fuga da Mulher Gorila será exibido o curta metragem A Amiga Americana, de Ivo Lopes Araújo e Ricardo Pretti e antes de Desassossego (Filme das Maravilhas), o curta Sombras, de Marco Dutra e Juliana Rojas, diretores de Trabalhar Cansa.





A Fuga da Mulher Gorila, de Felipe Bragança e Marina Meliande. Brasil, 2009. Com Morena Cattoni, Flora Dias e Pedro Freire. Duração: 82 minutos. Exibição em DVD.



A Alegria, de Felipe Bragança e Marina Meliande. Brasil, 2010. Com Clara Barbieri, César Cardadeiro e Morena Dias. Duração 100 minutos. Exibição em 35mm.



Desassossego (Filme das Maravilhas). Vários diretores. Brasil, 2011. Duração: 63 minutos. Exibição em DVD.





GRADE DE HORÁRIOS

Semana de 1º a 6 de novembro de 2011



1º de novembro (terça-feira)
15:00 – A Fuga da Mulher Gorila
17:00 – A Alegria
19:00 – Desassossego (Filme das Maravilhas)


2 de novembro (quarta-feira)
15:00 – Desassossego (Filme das Maravilhas)
17:00 – A Fuga da Mulher Gorila
19:00 – A Alegria


3 de novembro (quinta-feira)
15:00 – A Fuga da Mulher Gorila
17:00 – A Alegria
19:00 – Desassossego (Filme das Maravilhas)


4 de novembro (sexta-feira)
14:00 – Usina da Educação (sessão fechada para alunos da SMED)
17:00 – A Alegria
19:00 – Desassossego (Filme das Maravilhas)
20:00 – Projeto Raros (aguarde divulgação)


5 de novembro (sábado)
15:00 – A Alegria
17:00 – Desassossego (Filme das Maravilhas)
19:00 – A Fuga da Mulher Gorila




6 de novembro (domingo)
15:00 – Desassossego (Filme das Maravilhas)
17:00 – A Fuga da Mulher Gorila
19:00 – A Alegria

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Trilogia Coração no Fogo

A Sala P. F. Gastal  coloca em cartaz a partir de 25 de outubro os três filmes que compõem a chamada “Trilogia Coração no Fogo”: A Fuga da Mulher Gorila, A Alegria e Desassossego (Filme das Maravilhas). Os filmes, idealizados pela dupla Felipe Bragança e Marina Meliande, formam um dos mais interessantes e originais projetos de cinema autoral realizados no Brasil em anos recentes. A proposta desse projeto é de um cinema coletivo que fala sobre “utopia, aventura e amor”. A trilogia chega à capital gaúcha após ser exibida em diversas capitais. E quem comprar o ingresso (R$ 6,00 a inteira e R$ 3,00 para estudantes e sêniors) para dois filmes da trilogia, poderá assistir o terceiro de graça. Dois filmes da trilogia, A Fuga da Mulher Gorila e Desassossego (Filme das Maravilhas) fazem parte da Sessão Vitrine, projeto que consiste no lançamento coletivo de filmes brasileiros, inéditos no circuito comercial, com exibições simultâneas em diversas cidades.

Em A Fuga da Mulher Gorila duas irmãs pegam a estrada de kombi, recolhem ator que deseja conhecer o Rio de Janeiro, organizam show mambembe no qual se transformam em gorila e ameaçam a plateia – o oceano, símbolo do infinito, motiva-as a se lançarem na busca, a desbravarem o caminho, mesmo que ele seja inalcançável. O filme de Felipe Bragança e Marina Meliande pulsa sobre o tênue limite entre a aventura e a melancolia, em virtude da impossibilidade de se concluir a jornada.

A Alegria é um filme de super-heróis: Luiza tem 16 anos e não aguenta mais ouvir falar no fim do mundo. Em uma noite de Natal, seu primo João desaparece pelas ruas do Rio de Janeiro. Semanas depois, enquanto Luiza passa dias sozinha em seu apartamento na Zona Sul carioca, um misterioso visitante vem bater à sua porta. A partir dessa noite, coisas novas e estranhas começam a acontecer.

Desassossego (Filme das Maravilhas) foi finalizado em 2011e é o filme mais recente, que fecha a trilogia, tendo tido a estreia mundial de seu corte final no Festival de Rotterdam no último mês de janeiro. Ao contrário dos outros dois filmes, Desassossego não foi dirigido apenas pela dupla Bragança e Meliande, mas fez parte de um desejo maior de compartilhar esse processo: 14 diretores (entre eles Karim Aïnouz) foram convidados a responder uma carta de Bragança inspirada num bilhete real escrito por uma adolescente de nome Luiza, encontrado em um apartamento abandonado no Rio de Janeiro. A partir das respostas a essa carta (pequenos fragmentos de filmes com duração média de 5 minutos), Bragança e Meliande costuraram um longa delirante, não-narrativo, e já definido como um “bálsamo para os olhos” pelos curadores do Festival de Rotterdam.

Os três filmes da “Trilogia Coração no Fogo” vem tendo uma ótima acolhida internacional, com passagem por festivais de prestígio como Locarno, Rotterdam e Cannes. O diretor Felipe Bragança também é conhecido por sua atuação como crítico de cinema, com passagem pelas revistas eletrônicas Contracampo e Cinética, e por sua colaboração com o cineasta Karim Aïnouz, como co-roteirista do filme O Céu de Suely e da série de televisão Alice, feita para o canal a cabo HBO.

Antes de A Fuga da Mulher Gorila será exibido o curta metragem A Amiga Americana, de Ivo Lopes Araújo e Ricardo Pretti e antes de Desassossego (Filme das Maravilhas), o curta Sobras, de Marco Dutra e Juliana Rojas, diretores de Trabalhar Cansa.

A Fuga da Mulher Gorila, de Felipe Bragança e Marina Meliande. Brasil, 2009. Com Morena Cattoni, Flora Dias e Pedro Freire. Duração: 82 minutos. Exibição em DVD.

A Alegria, de Felipe Bragança e Marina Meliande. Brasil, 2010. Com Clara Barbieri, César Cardadeiro e Morena Dias. Duração 100 minutos. Exibição em 35mm.

Desassossego (Filme das Maravilhas). Vários diretores. Brasil, 2011. Duração: 63 minutos. Exibição em DVD.

GRADE DE HORÁRIOS

Semana de 25 a 30 de outubro de 2011

25 de outubro (terça-feira)
15:00 – A Fuga da Mulher Gorila
17:00 – A Alegria
19:00 – Desassossego (Filme das Maravilhas)

26 de outubro (quarta-feira)
15:00 – Desassossego (Filme das Maravilhas)
17:00 – A Fuga da Mulher Gorila
19:00 – A Alegria

27 de outubro (quinta-feira)
15:00 – A Alegria
17:00 – Desassossego (Filme das Maravilhas)
19:00 – A Fuga da Mulher Gorila

28 de outubro (sexta-feira)
15:00 – A Fuga da Mulher Gorila
17:00 – A Alegria
19:00 – Desassossego (Filme das Maravilhas)

29 de outubro (sábado)
15:00 – A Alegria
17:00 – A Fuga da Mulher Gorila
19:00 – Projeto Capoeira em Cartaz (entrada franca)

30 de outubro (domingo)
15:00 – Desassossego (Filme das Maravilhas)
17:00 – A Alegria
19:00 – A Fuga da Mulher Gorila

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Documentário sobre crise em Honduras estreia na P. F. Gastal





         A Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro coloca em cartaz a partir de terça-feira, 18 de outubro, o documentário honderunho/argentino Quem Disse Medo (Quien Dijo Miedo), dirigido pela cineasta mexicana Katia Lara.
Quem Disse Medo acompanha a resistência da população de Honduras que saiu às ruas para resistir ao golpe de Estado que derrubou o então presidente Manuel Zelaya, em 28 de junho de 2009. O documentário segue a participação do ator amador René, personagem central do filme, nas mobilizações e enfrentamentos que se seguiram ao golpe.
Lançado em junho de 2010, e já exibido na França, México e Argentina, o documentário é mais um título da sessão Mirada Latina, projeto de distribuição de produções latino-americanas capitaneado pelo realizador colombiano (radicado em Porto Alegre) Juan Zapata.
Quem Disse Medo pode ser visto nas sessões das 17h e 19h (à exceção de terça-feira, 17h, quando a Sala P. F. Gastal tem outra atividade).
O filme será exibido em uma cópia em DVD, com legendas em português.

Quem Disse Medo (Quien Dijo Miedo), de Kátia Lara. Honduras/Argentina, 2009. Duração: 108 minutos.

GRADE DE HORÁRIOS
Semana de 18 a 23 de outubro de 2011


Terça-feira (18 de outubro)
15:00 – Programação Semana da Criança (Caninos Brancos)
17:00 – Exibição com áudio-descrição do filme Orquestra de Meninos (sessão fechada)
19:00 – Quem Disse Medo

Quarta-feira (19 de outubro)
14:00 – Usina da Educação (sessão fechada para alunos da SMED)
15:00 – Usina da Educação (sessão fechada para alunos da SMED)
17:00 – Quem Disse Medo
19:00 – Quem Disse Medo

Quinta-feira (20 de outubro)
15:00 – Programação Semana da Criança (Aristogatas)
17:00 – Quem Disse Medo
19:00 – Quem Disse Medo

Sexta-feira (21 de outubro)
14:00 – Usina da Educação (sessão fechada para alunos da SMED)
17:00 – Quem Disse Medo
19:00 – Quem Disse Medo

Sábado (22 de outubro)
15:30 – Sessão Cineclubinho (Programa de Curtas)
17:00 – Quem Disse Medo
19:00 – Quem Disse Medo

Domingo (23 de outubro)
15:00 – Programação Semana da Criança (O Estranho Mundo de Jack)
17:00 – Quem Disse Medo
19:00 – Quem Disse Medo